Oi!
Faz tempo que não passo por aqui para dar notícias, pois estava fazendo um trabalho longo que demandou bastante dedicação.
Mas já estou de volta, e prometo não ficar mais tanto tempo distante.
As boas novas são que marcamos o nosso casamento para daqui oito meses (contagem regressiva!) e agora, além da reforma do apartamento, tem os preparativos do casamento.
Decidimos por não fazer festa, pelos problemas que já tivemos com o buffet, pelo dinheiro que gastaríamos (de novo), pela dor de cabeça que teríamos e pela importância, comparada à cerimônia.
Neste espírito natalino, vale refletir no nascimento de Jesus: se o próprio Deus, Rei dos reis, que poderia ter nascido no maior palácio e nasceu num simples estábulo e o seu berço foi uma manjedoura, qual é a verdadeira importância das coisas? Muitas vezes, o menos é mais...
Neste espírito natalino, vale refletir no nascimento de Jesus: se o próprio Deus, Rei dos reis, que poderia ter nascido no maior palácio e nasceu num simples estábulo e o seu berço foi uma manjedoura, qual é a verdadeira importância das coisas? Muitas vezes, o menos é mais...
Repensamos em tudo e chegamos à conclusão que o casamento é só na igreja, que a benção de Deus é o que importa, e é isso que vamos buscar. Não é a festa que vai fazer nossa felicidade futuramente. Preciso deixar claro aqui que não sou contra festa de casamento quando este é o sonho da noiva. Eu já tive este sonho, mas uma pessoa interrompeu, e por isso não tenho mais.
Para nós não vale a pena gastar uma grana absurda e depois ter de mobiliar a casa ou ainda ter de fazer isto junto com as possíveis dívidas do casamento. Vale a pena investir em nós.
Bom, é isso. Esta é a nossa decisão, que está dividindo opiniões. Há quem é a favor e também há quem é totalmente contra. Vamos deixar o tempo resolver as coisas por nós e nos preocupar com os preparativos necessários.
Hoje é Natal, e passamos a véspera e o dia de hoje com a família do noivo, em outra cidade. Fazia mais de um ano que não nos víamos, pois o último encontro infelizmente foi no velório da tia mais próxima dele, que eu amava de coração (até a chamava de tia). Mesmo com esta ausência significativa, decidimos nos reunir como ela sempre gostava.
As festas sempre eram na casa dela, onde tudo era preparado com muito carinho. Desta vez foi na casa da prima, e não foi diferente: fomos super bem recebidos por todos. Como é bom saber que somos queridos!
Aproveitamos a oportunidade e convidamos duas primas para serem nossas madrinhas de casamento, e para nossa surpresa, aceitaram na hora, ficaram felizes com o convite e um padrinho até chorou!
As coisas estão caminhando como (ou quase) planejamos, vamos nos casar daqui a alguns meses e teremos pessoas queridas ao nosso lado, não só estas que estão citadas aqui, mas as que ainda estão para ser convidadas.
É isso que nós queremos: pessoas queridas compartilhando conosco o dia mais feliz de nossas vidas,e não há presente maior que a PRESENÇA deles!
Feliz Natal!
